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A Ethiack, startup incubada no Instituto Pedro Nunes (IPN), fechou uma ronda de financiamento seed de 4 milhões de euros para lançar hackbots ‘alimentados’ por Inteligência Artificial (IA). Este marco representa um avanço significativo na missão da empresa de tornar a Internet mais segura, com o desenvolvimento de tecnologia de ponta em cibersegurança.
Fundada em 2022 no IPN por André Baptista, Jorge Monteiro e Vitor Pinho, a Ethiack já se estabeleceu como uma referência no setor, atingindo 1 milhão de euros em receitas anuais recorrentes (ARR) e contando com mais de 50 clientes em 9 países. A startup combina a experiência de
hackers éticos com automação e Inteligência Artificial (IA) para oferecer uma solução de Pentesting Contínuo, identificando vulnerabilidades críticas em ativos digitais.
Com este investimento, com a participação da Explorer Investments, CoreAngels, Paulo Marques, Startup Wise Guys, Aralab, Amena Ventures e Start Ventures e fundos públicos do Portugal 2030, a Ethiack irá acelerar o desenvolvimento dos seus
hackbots e expandir para novos mercados, começando pelo Reino Unido e Europa, com ambições de chegar aos EUA e Médio Oriente.
Em apenas dois anos, a Ethiack já conquistou importantes distinções, incluindo o prémio de "WebSummit’s Most Promising Startup", o "WSA 2023" e o Prémio Nacional de Inovação. Além disso, André Baptista, CTO e co-fundador da startup, foi reconhecido este ano como "Hacker Mais Valioso" pela segunda vez, sendo um de cinco
hackers em todo o mundo que obtiveram este reconhecimento por duas vezes.