IPN apoia organizações Hospitalares de Portugal, Espanha e Irlanda a adquirir um catálogo inovador de serviços para utentes em áreas remotas que necessitem de reabilitação
Laboratórios de I&DT
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O Instituto Pedro Nunes (IPN), através do Laboratório de Automática e Sistemas (LAS), participa no projeto ROSIA no âmbito do qual está a ajudar três organizações Hospitalares a adquirir, através de compra pública de inovação (PCP - Pre-Commercial Procurement), o desenvolvimento de serviços abrangentes para utentes que necessitem de reabilitação, assegurando que aqueles que vivem nas áreas menos providas de serviços presenciais, tenham acesso a um catálogo inovador de serviços de telereabilitação.
Entre os dias 9 e 10 de maio, a equipa IPN acolheu a reunião do Consórcio ROSIA, em Coimbra. Durante o encontro, os membros do consórcio discutiram os avanços à data, ao mesmo tempo que preparam os futuros trabalhos. A 1ª fase do PCP foi concluída com êxito, tendo sido seleccionados 3 consórcios de um total de 5 para seguir para a 2ª fase, iniciada a 26 de abril de 2023, para implementação dos protótipos em meio hospitalar.
O consórcio é constituído por 12 parceiros, 4 dos quais portugueses. Para além do IPN, através do Laboratório de Automática e Sistemas, o projeto é constituído pelo Instituto Aragones de Ciencias de la Salud, pelo Servicio Aragones de la Salud, pelo National Rehabilitation Hospital, pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, pelo El Sitio de Valdelatarra, pelo Stichting International Foundation for Integrated Care, pelo The Decision Group, pelo Instituto para la Experiencia del Paciente SL, pelo PPCN.XYS APS, pelo Município de Penela e pelo Município de Soure.
O ROSIA (Remote Rehabilitation for Isolated Areas) é um projeto co-financiado pelo programa H2020 da União Europeia ao abrigo do instrumento de contratos públicos pré-comerciais (PCP) e do acordo GA 101017606.
O Instituto Pedro Nunes (IPN), através do Laboratório de Automática e Sistemas (LAS), participa no projeto ROSIA no âmbito do qual está a ajudar três organizações Hospitalares a adquirir, através de compra pública de inovação (PCP - Pre-Commercial Procurement), o desenvolvimento de serviços abrangentes para utentes que necessitem de reabilitação, assegurando que aqueles que vivem nas áreas menos providas de serviços presenciais, tenham acesso a um catálogo inovador de serviços de telereabilitação.
Entre os dias 9 e 10 de maio, a equipa IPN acolheu a reunião do Consórcio ROSIA, em Coimbra. Durante o encontro, os membros do consórcio discutiram os avanços à data, ao mesmo tempo que preparam os futuros trabalhos. A 1ª fase do PCP foi concluída com êxito, tendo sido seleccionados 3 consórcios de um total de 5 para seguir para a 2ª fase, iniciada a 26 de abril de 2023, para implementação dos protótipos em meio hospitalar.
O consórcio é constituído por 12 parceiros, 4 dos quais portugueses. Para além do IPN, através do Laboratório de Automática e Sistemas, o projeto é constituído pelo Instituto Aragones de Ciencias de la Salud, pelo Servicio Aragones de la Salud, pelo National Rehabilitation Hospital, pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, pelo El Sitio de Valdelatarra, pelo Stichting International Foundation for Integrated Care, pelo The Decision Group, pelo Instituto para la Experiencia del Paciente SL, pelo PPCN.XYS APS, pelo Município de Penela e pelo Município de Soure.
O ROSIA (Remote Rehabilitation for Isolated Areas) é um projeto co-financiado pelo programa H2020 da União Europeia ao abrigo do instrumento de contratos públicos pré-comerciais (PCP) e do acordo GA 101017606.
